Carnaval de Rua em Votorantim faz a alegria de Escolas de Samba, Blocos e principalmente do público.
Os blocos e as escolas de samba que desfilaram em Votorantim levaram milhares de pessoas até a avenida 31 de março, em frente à Praça de eventos "Lecy de Campos" na segunda-feira de Carnaval, 8 de fevereiro. O bloco "Estrela da VIla" veio com seus abadás e mostrou muita empolgação cantando o samba exaltação à escola de mesmo nome, sediada na VIla Fiore. A agremiação trouxe junto o bloco votorantinense "Unidos do Copo Cheio" formado por várias famílias e amigos.
O desfile das escolas foi aberto pela "Unidos da Zona Norte" formada a dois anos na região do Parque Vitória Régia. Os componentes fizeram um belo desfile sob os aplausos do público. Em seguida veio a "Gaviões da Fiel", com 10 anos de existência representando a VIla Santana. A torcida corintiana presente à avenida cantou o hino do time junto com a escola que trouxe seu tradicional samba-exaltação ao Corinthians. A "Planeta Negro" desfilou integrada à "Gaviões" com o samba enredo que falou do orgulho da cor e da pela igualdade.
A penúltima escola a desfilar foi a "Furiosa da Real" representando a zona leste de Sorocaba. Os integrantes da escola mostraram que a escola se preparou bem para o carnaval. Samba de letra fácil de decorar e uma bateria afinada com os intérpretes e com as alas.
Para encerrar o desfile do Carnaval de Rua de Votorantim, a "Unidos da Vila", que tem a sede no Bairro da Chave levou 200 componentes, divididos em sete alas para a avenida, além de 3 carros alegóricos e 25 destaques. Com o enredo- “Sonhando com a transformação, criança me tornei e com as cores do arco-íris me encantei” a escola veio colorida como o tema sugeria e empolgou o público que começou a aplaudir e incentivar assim que a entrada da "Unidos da Vila" foi anunciada.
Durante aproximadamente 40 minutos, a escola apresentou um espetáculos que arrancou elogios das autoridades e do público que prestigiaram o carnaval de Votorantim que, mesmo com a estrutura reduzida em relação aos anos anteriores diante da grave crise econômica que afeta todo o país, não deixou de incentivar a manifestação cultural brasileira.