A reunião administrativa mensal realizada no Hospital Municipal de Votorantim, “Dr. Lauro Roberto Fogaça” com a presença de administradores do Instituto Moriah, gestor do hospital e representantes da Secretaria de Saúde (Sesa) teve uma comissão de vereadores acompanhando o encontro desta quarta-feira, (11). Os representantes do legislativo foram convidados para visitarem os setores e analisarem os dados apresentados.
A secretária de Saúde destacou que foi positivo os vereadores participarem da reunião, pois foram mostrados o fluxo de atendimento, taxa de internação, atividades de conscientização, entre outros tópicos. “É importante que essas visitas sejam mais frequentes para esclarecer qualquer questionamento, não deixando dúvidas sobre o uso do recurso financeiro repassado ao contrato de gestão.”
A secretária disse também que existe uma comissão da Sesa que faz visitas técnicas trimestralmente pelos setores do hospital, sem agendamento prévio, para avaliar o trabalho dos gestores. Além disso, todo mês acontecem reuniões técnica e administrativa nas dependências do hospital, na qual participam a comissão de avaliação de contrato da Secretaria de Saúde e a equipe gestora, sendo uma para avaliar os levantamentos e trabalhos feitos.
O hospital conta com médicos intensivistas e ginecologistas 24h, e na maternidade, quando é solicitado, o pediatra vai ao hospital fazer o atendimento. Além disso, existem médicos clínicos gerais, gastroenterologistas, urologistas, vasculares, otorrinolaringologistas, entre outras especialidades previstas no contrato de gestão.
A coordenadoria administrativa do hospital informa que diversas melhorias foram feitas após a troca de gestão, que ocorreu em julho, dentre elas a implantação da ginecologia e obstetrícia in loco, reforma do centro cirúrgico, testes da orelhinha e linguinha aos sábados, entre outros. Os vereadores puderam ver, dessa forma, os resultados na reunião.
De acordo com a coordenadoria, uma pesquisa de satisfação foi realizada pelos gestores do HM com a pergunta: 'Você indicaria esse hospital para alguém?' e todos os 118 pacientes que responderam à questão disseram que sim, ou seja, 100% deles."