Com a entrega da nova unidade, Prefeitura dá início às obras de reforma geral do prédio do Pronto Atendimento (PA) Central, que será fechado no dia 5
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Parque Jataí será aberta ao público no próximo dia 5 de dezembro, a partir das 7h. A cerimônia de entrega do novo espaço será na quarta-feira (04), às 10h. Além de entregar a nova UPA, a Prefeitura também anuncia o início das obras de reforma do Pronto Atendimento Central, o qual fechará a partir do dia 5.
A nova UPA denominada “Dr. Daniel Mariano da Silva”, fica na rua Gilson Luiz Neto, esquina com a Rua Carminha Celestina da Silva. O prédio da UPA começou a ser construído em 2012, foi finalizado em 2014 e abandonado logo na sequência, a exemplo do que ocorre em mais de 200 municípios brasileiros. A Prefeitura também busca apoios para poder abrir o prédio do Jardim Paulista, construído na mesma época e também abandonado.
A UPA do Jataí foi totalmente revitalizada, haja vista que estava deteriorada por conta de intempéries e atos de vandalismo. Durante os serviços, foi instalada toda rede elétrica e hidráulica, além de pintura interna e externa, entre outros reparos.
Reforma do PA Central
Também no dia 5 de dezembro a unidade de Pronto Atendimento Central fará a transição de todo o atendimento para a UPA do Parque Jataí. A ação será necessária tendo em vista que o prédio passará por obras de reforma geral em sua estrutura, visando garantir mais qualidade e conforto no atendimento à população.
A previsão da direção do PA é de que o deslocamento ocorra entre 7h e 13h. Nesse período, todo o atendimento estará direcionado para o Parque Jataí. A Secretaria da Saúde (Sesa) reforça que durante todo o dia haverá uma equipe, composta inclusive com um médico de plantão, para oferecer o atendimento de retaguarda e orientações aos que comparecerem ao PA Central. Agora começa todo um trabalho de informação nas unidades de saúde, sobre o início de atendimento no Parque Jataí e do fechamento do PA Central para as obras de reforma. Ainda de acordo com a Sesa, seria inviável que a obra acontecesse com o serviço em funcionamento, preservando a segurança dos pacientes.