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SET
05
05 SET 2022
Cultura expõe obra e incentiva o Setembro Verde
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A exposição está disponível no Paço Municipal até o dia 29 deste mês
Com peças criativas e lindas canções tocadas no violino. Assim foi aberta a exposição feita pela Secretaria de Cultura de Votorantim (Secult) em incentivo ao Setembro Verde, o mês da inclusão. A exposição está disponível no Paço Municipal até o dia 29 deste mês. 
 A diretora da Secult, Kelly Perez de Carvalho, conta que o objetivo da exposição é reforçar a ideia do Setembro Verde. “É o mês que relembramos essa luta e reforçamos a capacidade das pessoas com deficiência”. 
A obra exposta é do artista Moisés de Camargo, conhecido como “MoisésSurdo”. Ele se inspira nos momentos do dia a dia, imagina suas obras durante os sonhos e coloca em prática sucata. “Comecei fazendo um caminhãozinho de ferro. Depois com incentivo, fui fazendo mais e mais. De 2018 pra cá, já tenho 34 artes”. A deficiência auditiva de Moisés não impede o dom e capacidade. “Através das vibrações dos sons, eu consigo sentir, e, assim, transformar em obras”, explica.
Entre as sucatas estão as peças inspiradas no dia a dia, como “O lúdico na infância”, em que ele viu seu filho brincando em um sítio e oficializou o momento com a arte. Outra peça interessante é a “Selfie”, presente na rotina de todos. 
Nesta segunda-feira (dia 5 de setembro), quem passou para admirar a exposição também pôde conferir o talento do violinista Jonathan da Silva. Ele começou na escola de música da cidade “Maestro Nilson Lombardi” e hoje estuda no conservatório de Tatuí. “Sou apaixonado por violino desde os meus 7 anos de idade, mas somente depois de ficar cego que comecei a tocar. Foi a maior realização de sonho da minha vida”.
 
Inclusão
A professora e intérprete de libras, Maria Angela Oliveira, também fundadora da Associação do Amor Inclusivo conta a importância da exposição. “Ações como essas são extremamente relevantes para as pessoas entenderem que deficientes não são coitadinhos, são seres humanos com capacidades e talentos”. Ela também explica que “quando falamos ou escrevemos ‘deficientes’, focamos muito na letra D e esquecemos que em seguida está escrito ‘eficiente’. É necessário abrir essas oportunidades a eles”, finaliza.
Autor: Fernanda Sena, do programa de estágio, sob supervisão de Marcel Stefano
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