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16 SET 2022
"Aqui todos enxergam e conhecem  os personagens reais da minha dramaturgia”
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A peça de Jéssika Menkel será apresentada nesta sexta-feira, às 20h, no Teatro Municipal Francisco Beranger
Uma mistura de matemática com acontecimentos reais e incalculáveis. Assim nasceu “Cálculo Ilógico”, de Jéssika Menkel, uma peça escrita depois de situações vividas pela atriz votorantinense, que depois de muito sucesso nacional e internacional, retorna para a cidade onde tudo aconteceu. “Acredito que a apresentação em Votorantim vai ser a mais emocionante do Cálculo Ilógico que eu farei, porque apresentarei a peça onde a história real aconteceu. Aqui todos enxergam e conhecem  os personagens reais da minha dramaturgia”. 
Aclamada pelo público, críticos e por grandes artistas do ramo, como Marieta Severo e Paulo Betti, a segunda edição de Cálculo Ilógico será no domingo (dia 18 de setembro), às 19h. O espetáculo recebeu indicações aos principais prêmios para as Artes Cênicas do Rio de Janeiro e esteve em cartaz em outros países como Portugal. A equipe da assessoria de imprensa da Prefeitura de Votorantim conversou com a atriz, conforme segue abaixo.

Fernanda Sena - Como foi o processo de produção da obra?
Jéssika Menkel - Minha pesquisa como artista é sobre teatro documentário, onde eu busco o real em cena e a cura pela arte. Cálculo Ilógico é um espetáculo de autoficção, escrito por mim, onde eu utilizo metáforas matemáticas para fazer uma reflexão sobre vida e morte, mas principalmente sobre recomeços.
 
FS - De onde veio a inspiração?
JM - O espetáculo tem como base dois fatos reais da minha vida que são: a morte do meu irmão Douglas na noite de Ano Novo somado ao meu desejo de ir morar no Rio de Janeiro. Essas duas bases reais se uniram a uma poesia numérica que eu criei, onde a matemática é a parte ficcional do espetáculo, por isso uma “autoficção”.
 
FS - Como você se sentiu com os elogios dos artistas Marieta Severo e Paulo Betti?
JM - A peça surgiu de uma forma tão despretensiosa e tão simples que tudo o que aconteceu depois, seja a presença de artistas consagrados na plateia, apresentação em Portugal, indicações aos prêmios, participar da série A(u)tores no Globo Play… tudo isso foi muito especial. É a realização de um sonho, na verdade. Um espetáculo que fala sobre a elaboração de uma dor real me proporcionou muitos momentos felizes. Um cálculo ilógico mesmo (risos).
 
FS - Quando começou a fazer teatro?
JM - Comecei a fazer teatro numa escola em Sorocaba com 16 anos e com 17 pra 18 eu me mudei pro Rio de Janeiro para estudar na CAL- Casa das Artes de Laranjeiras. Hoje faço mestrado em Artes Cênicas na UNIRIO - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Moro há 13 anos no Rio.
 
FS - Você é daqui de Votorantim, como é voltar para a sua cidade com uma grande peça?
JM - Acredito que a apresentação em Votorantim vai ser a apresentação mais emocionante do Cálculo Ilógico que eu farei, porque irei apresentar a peça onde a história real aconteceu. Aqui todos enxergam e conhecem  os personagens reais da minha dramaturgia.
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